Ricky Seabra, CV

Gestão cultural e patrimonial, Design, Dramaturgia, e Direção de Arte

 

 

cel & whatsapp: (61) 99657-2810 / rickyseabra@gmail.com

 

Educação: Bacharelado em Comunicação Visual pela Parsons School of Design 1987 e Mestrado em Pesquisa de Design pela Design Academy Eindhoven 2002.

 

Línguas: Sou fluente em inglês e português e comunico em espanhol, holandês e francês.

 

Experiência Urbana: Possuo uma bagagem cultural eclética tendo morado em Washington DC, Brasília, Nova York, Amsterdam, Rio de Janeiro, e Crato.

 

 

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NATURAL LANGUAGE INSTITUTE

 

2018 - PRESENTE: Professor de inglês e português de todos os níveis. Também, junto à equipe de TI do Instituto, estou criando um dicionário digital da língua indígena Kariri. O dicionário será Kariri – Português –Inglês.

 

DIRETOR DO MUSEU DO CRATO (2013-2016)

 

2013 - 2016: Fui diretor do Museu de Crato e Coordenador do Património Histórico e Cultural da cidade de Crato. Nessa função fui responsável por tirar o Museu do Crato de situação de ruína. A conquista maior foi ajeitar e abrir 5 das 9 salas do museu à noite. Assim conseguimos aumentar a visitação de 40 visitantes por semana para 200 cada noite.  O museu virou uma extensão da Praça da Sé repleto de pais e filhos frequentando as salas. Criamos também uma galeria de arte na Sala 2 e fiz a curadoria desta galeria com artistas locais. Outras funções no museu: Escrevi editais para captação de recursos para a reforma do museu, coordenei a catalogação das obras de arte do Museu de Arte Vicente Leite com dois estagiários da UFCA. Fotografei e coordenei a catalogação dos objetos do Museu Histórico do Crato com voluntários da UFCA e URCA. Escrevi um relatório de 114 páginas, entregue à pedido do Ministério Público, sobre a situação do Museu de Arte Vicente Leite. Acompanhei o processo de usucapião do prédio do Museu por parte da Prefeitura. Montei a exposição de educação patrimonial na Sala Um do Museu Histórico sobre as fachadas históricas do Crato que ficou em cartaz três anos e teve a visitação de 3000 pessoas.  Lidava diretamente com os mestres da cultura popular do município criando maneiras de salvaguardar suas práticas. Criei 6 livros de tesouros locais (livros de tombo): livros nos quais identificávamos e registrávamos meios de proteger os tesouros locais que dividimos em 6 categorias: 1. Fachadas, 2. Edificações Inteiras, 3. Grandes vistas, Grandes Sítios e Natureza, 4. Bens Móveis e Integrados, 5. Bens Imateriais, 6. Livro de Lembranças.

Em várias ocasiões eu era solicitado pela Secretária de Cultura para representá-la em solenidades na Câmara dos Vereadores, no Instituto Cultural do Cariri e eventos. Representei o Museu em seminários e palestras no Ceará e na Europa como, por exemplo, no Seminário da Rede Europeia de Centros Culturais (ENCC) na Letônia, no Centro Cultural BNB-Fortaleza, no Centro Cultural BNB-Juazeiro do Norte, na Universidade Federal do Cariri e na Universidade Regional do Cariri.

Para saber mais de meu trabalho no Museu do Crato visite: http://www.rickyseabra.com/museudocrato.html

 

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RESGATE DA LÍNGUA KARIRI

2014 – presente Digitalizei o Catecismo da língua indígena Kariri de 1698 que foi documentado pelo padre jesuíta Luiz Vincenzio Mamiani. Desenvolvi um método para a decodificação desta língua. Em dezembro de 2017 um artigo meu foi publicado na Revista de Linguística Antropológica:

http://periodicos.unb.br/index.php/ling/article/view/28404

 

 

 

ATIVIDADES MUSEOLÓGICAS

 

2016: Apresentei palestras na série de encontros: Ciranda dos Museus no Museu do Ceará pelo Sistema Estadual de Museus, em setembro e outubro em Fortaleza.

 

2014: Curador e coordenador do projeto do Museu do Cariri-Oeste em Araripe. Responsabilidades incluíram; 1. criar eventos participativos com a comunidade araripense para fazer prospecção de objetos, 2. negociar doação ou empréstimo de bens para o acervo do museu, 3. acompanhar as obras do casarão, 4. criar o conceito museológico e expográfico.

 

Junho 2015: em Riga, Letônia: Fui convidado para falar ao European Network for Cultural Centers (Rede Europeu de Centros Culturais) sobre o papel da tradição nos centros culturais europeus. E também ministrei duas oficinas para os conferencistas.

 

Maio de 2013 até maio de 2015: Eleito Representante Titular da Regional Cariri do Sistema Estadual de Museus do Ceará.

 

2014 - 2015: Fui guia convidado de 3 “Percursos Urbanos” promovidos pelo Banco do Nordeste, sobre as fachadas nos centros de Fortaleza, Maranguape e Crato/Juazeiro do Norte.

 

2015: Palestrante do R Cariri em Barbalha sobre o Valor do Patrimônio Histórico junto com arquiteto Pedro Rossi.

 

2015: Palestrante da Mediações Culturais no Centro Cultural Banco do Nordeste pela UFCA sobre Museus: Tabu, Chavões e o Pecado Acadêmico.

 

2014: Dei palestras na GeoPark, Universidade Federal do Cariri, e na Faculdade de Juazeiro do Norte sobre o Museu do Crato e as fachadas históricas do Crato.

 

Maio de 2013: Curso de 3 dias de Gerenciamento de Riscos em Museus com a professora Manuelina Maria Duarte, no contexto do Foro Estadual de Museus, Fortaleza.

 

Março de 2015: Curso de Gestão Cultural (uma semana) do Itaú Cultural na Escola Violeta Arraes, Crato.

 

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PESQUISA ESPACIAL


Fiz Mestrado em Pesquisa de Design pela Design Academy Eindhoven 2002. Título da Tese: A Design Study for an Arts and Habitability Studies Module for the International Space Station. ( Um estudo em Design para um Módulo Espacial para as Artes e Estudos de Habitabilidade para a Estação Espacial Internacional).

http://rickyseabra.com/ISADORA%20THESIS%20CD/CLICK_ME_FIRST.html

http://rickyseabra.com/ISADORA%20THESIS%20CD/imagesfiles/isadoratoc.html

Projeto mencionado no livro Musings Towards a New Genre in Space Architecture das arquitetas espaciais Barbra Imhof, Susmita Mohanty, Sandra Hauplik entre outras.

 

2000 - Concebi e apresentei no Programa holandês NOVA (o equivalente ao Globo Repórter) um projeto de arquitetura lunar. Projeto mencionado no livro de Karel Scharrekop.

http://rickyseabra.com/novamoon.html

 

2003 – Technical University of Delft – Dei workshop sobre arquitetura lunar para alunos de engenharia aeroespacial na Technical University Delft na Holanda junto com o astronauta Wubbo Okkels e executivo da Agência Espacial Europeia, Rudy Meiner.

 

2000 – 2003 – Apresentei palestras em conferências de engenharia espacial em Toulouse, Berlin, Londres, Los Angeles, Albuquerque e Paris sobre a minha tese de mestrado: O Módulo Isadora: Um Módulo Espacial para Artistas para a Estação Espacial Internacional.

 

2000 – Estudo de Utilização Cultural da Estação Espacial Internacional em colaboração com a Daimler-Chrysler Aerospace, Bremen, Alemanha.

 

2002 - Ceci N’est Pas Mon Soleil – Exposição comissionada pela Agência Espacial Europeia para criar obras de arte com fotos do sol dos satélites SOHO, ULYSSES e CLUSTER. Salle Gaveau, Paris.

 

2003 – Palestrante no Simpósio Arte na Ciência, Fiocruz, Rio de Janeiro. Falei da história da Arte no Espaço.

 

2000 – O Potencial Poético do Espaço  .,, http://rickyseabra.com/poeticpotential.html

 

2005 – 2012 -  Criação e circulação do espetáculo Isadora.Orb A Metáfora Final (baseado na minha tese de mestrado) criado em residência artística no Kunstencentrum Nona em Mechelen na Bélgica:

http://rickyseabra.com/isadorapontoorb.html

 

 

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DESIGN

Nos anos 90 trabalhei na Miramax Films NYC onde fiz parte da equipe de criação que desenhou cartazes para filmes como Pulp Fiction, O Piano e A Casa dos Espíritos. Outros estúdios de design incluem Indika Design NYC e Propeg Propaganda e Marketing Brasília. Também dirigi os segmentos de vídeo junto com Ricardo Nauenberg para uma peça de Hamilton Vaz Pereira. Entre 1989 e 1992 eu era conhecido com o “Artista dos Aviões” e tenho uma obra na coleção do Museu Nacional de Brasília

 

2009 - 2011 – Universidade Veiga de Almeida: Ministrei workshop Um Design de Consciência Pós-Olímpica para alunos de arquitetura e design na Universidade de Veiga de Almeida. Discutimos o papel do designer nos Jogos Olímpicos do Rio e os alunos criaram soluções sempre pensando no legado das Olimpíadas. Participei do Seminário Design-se, onde ministrei a oficina Comunicando a Conscientização no Design Sustentável onde ministrei workshop para alunos de arquitetura e design. E criei workshop: Descubra o seu visionário interior, para alunos de arquitetura e design de interiores.

 

Veja alguns projetos de design:

 

Um Guggenheim na Favela do Vidigal:

http://www.youtube.com/watch?v=kaiRYQosoAo

 

Um Memorial para o World Trade Center:

http://www.rickyseabra.com/WTC_MEMORIAL/WTC_mirrored_atrium.html

 

Um Módulo Espacial para Artistas para a Estação Espacial Internacional

http://www.rickyseabra.com/ISADORA%20THESIS%20CD/CLICK_ME_FIRST.html

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TEATRO, DANÇA, CURADORIA, CONSULTORIA

 

2016 – Funarte & Manauscult – Ministrei duas oficinas de uma semana cada: “Criando o vídeo relevante para a cena” e “Habitando a imagem em cena” para videomakers e artistas das artes cênicas e da dança.

 

2012 - Festival Dança em Foco – Ministrei oficinas para dançarinos chamada Vídeo Artesanal / Corpo Técnico. 5 dias total 20 horas em que artistas criam um trabalho de vídeo dança no final. Na Série “Diálogos” do Festival dei palestre junto com Felipe Ribeiro.

 

2012 – Centro Coreográfico do Rio de Janeiro – Ministrei oficinas para dançarinos chamada Vídeo Artesanal/Corpo Técnico.

 

2009 – 2013: Sócio da empresa Belas Estratégias Produções Ltdaque cria, executa e administra produções dos sócios Ricky Seabra, Andrea Jabor e Bia Jabor. A empresa já ganhou vários editais culturais como os da Caixa Econômica, Funarte Petrobras Klaus Vianna, da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro, Prefeitura e ICMS.

 

2010 – Festival Dança em Foco: Convidado para ser jurado para selecionar 5 artistas para receberem prêmios em dinheiro para produzir obras de vídeo-dança.

 

2010 – Escrevi ensaio para o livro Community Art, The Politics of Tresspassing (entre os colaboradores estão Richard Schechner, Jan Fabre e Hans Van Maanen); um ensaio relatando as minhas experiências de arte e ativismo de 1993 ao presente e se a combinação das duas formas é possível.

 

2009 -  Convidado pela SICA (Fundação Holandesa de Atividades Culturais Internacionais) para escrever um relatório de 30 páginas para o ministério de relações exteriores holandês e o ministério da cultura holandês com título “Mapeando o Teatro no Brasil”. Fui um de 15 especialistas brasileiros convidados a mapearem as várias áreas de expressão cultural no Brasil para futuros intercâmbios culturais entre os 2 países.

 

2008 – Mentor na Faculdade DasArts de Estudos Avançados em Artes Cênicas, Amsterdam. O diretor belga Dirk Verstockt e eu fomos convidados à criar uma oficina de 10 semanas para 9 alunos. Chamamos o workshop de “Alugando a Sombra de uma Árvore” em que dávamos palestras e tarefas de produção de obras performáticas. O workshop era sobre os 17 problemas mundiais mais urgentes como descritos no livro “The Meaning of the 21st Century” de James Martin.

 

2010 - Mentor do CoLABoratório do Festival Panorama de Dança: Fui mentor para 10 artistas em Teresina, Piauí por 3 semanas e 10 artistas no Rio de Janeiro. A oficina foi baseado numa oficina que dou chamado “Relevância, imaginação e evitando cliché na criação de performance, dança e teatro”.

 

2009 – O Festival Internacional de Performance de BH convidou 3 artistas para representarem e darem workshops sobre imagem, som e texto. Fui escolhido para imagem. Os outros dois artistas eram Luca Forcucci e Lúcio Agra.

 

2004 – Palestrante no evento Proeflokaal 7 em Rotterdam. 18 artistas foram convidados para falar do massacre de Srebenica no Teatro Municipal de Rotterdam.

 

Co-fundador da Cia. Arquitetura do Movimento com Andrea Jabor A companhia completou 10 anos em 2010 e conta com 6 bailarinas. Já foi contemplada pela Funarte Petrobras de Dança Klauss Vianna (2007) e a Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. Em 2011 a companhia completa uma trilogia sobre o Samba. A exploração atual é da movimentação do Mestre Sala e Porta Bandeira.

 

 

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Autor e performer de obras para teatro:

 

1997-1999 - De Areia e Mar, Espetáculo com Andrea Jabor apresentado em várias cidades da Venezuela e Brasil.

 

2002 – 2006 Fui artista residente do Kunstencentrum nOna em Mechelen na Bélgica, onde criei os espetáculos Aviões & Arranha-Céus, Isadora.Orb, A Metáfora Final e Império, Love to Love, Baby entre outros. Ganhei turnê pela Holanda de Artistas Novos e apresentei em teatros como a Culturgest em Lisboa, De Singel em Antuérpia e o National Review of Live Arts na Escócia entre muitos outros.

 

2006 – 2009. Rodei os principais festivais do Brasil, ganhei vários editais como da Caixa Econômica e Funarte Petrobras. Apresentações incluem 10 estados e 7 países. Obras foram apresentadas em lugares como Les Halles de Scharbeek em Bruxelas, Menagerie de Verre em Paris,  Kaai Theater em Bruxelas.

 

2010 – 2012: Estreei o meu novo espetáculo Koyaanisqatsi, A Performance que foi co-produzido pelo Kaai Theater em Bruxelas e estreou em São Paulo e Curitiba na Caixa Econômica e Gláucio Gill no Rio. Foi indicado para o Prêmio Questão de Crítica na categoria de Melhor Direção Musical & Trilha Sonora. Em 2010 também criei toda a parte de vídeo do espetáculo para crianças com a Cia. Portátil. Fizemos uma adaptação do livro “As Coisas” de Arnaldo Antunes que estreou no CCBB do Rio. E em 2011 criei a parte de vídeo da performance A Dona do Fusca Laranja da Camila Rhodi com direção de Fábio Ferreira e texto de Jô Bilac. Em agosto de 2011 estreei um novo trabalho chamado “Preâmbulos-Qual é Missão do Brasil” no Festival de Performance de BH que foi apresentado no Midrash Centro Cultural, Mostra Cariri SESC e o Festival Marco Zero, Brasília. Trata-se de uma lecture-performance em que eu interajo com o público persuadindo-o a reescrever um novo preâmbulo para a constituição brasileira. E fiz uma exposição fotográfica de fotos minhas sobre a arquitetura art decó da Região Cariri na Mostra Cariri SESC em 2011.

 

Sobre os meus espetáculos o críticos já escreveram:

 

Sobre Aviões & Arranha-céus: O espetáculo de objetos e projeções Aviões e Arranha-céus manipulado brilhantemente pelo americano-brasileiro Ricky Seabra elabora um cenário sofisticado diante de nossos olhos graças a um dispositivo de vídeo. Ele manipula imagens recortadas de revistas, faz planar aviões miniaturas, e mostra filmes de arquivo. O resultado é projetado sobre um telão. Não perdemos nada desta epopeia definitiva como a perda de inocência e fé no futuro. Derrota do humano, derrota da invenção arquitetônica, depois de Ricky Seabra não podemos mais olhar aviões e arranha-céus da mesma maneira." 

- Rosita Boisseau - LE MONDE, Paris

 

Sobre Isadora.Orb: Tudo se encaixa com uma justeza fina em cena: ciência, arte, humor, dança, dissertação, vídeo, trilha sonora...Pela inteligência que se articula neste espetáculo-dissertação, vale a pena assistir ao espaço que ali se inaugura. A dança faz dele matéria prima. E devolve para a ciência noções que poderiam fazer de qualquer astronauta um exímio bailarino.

- Roberto Pereira – Jornal do Brasil

 

Sobre Isadora.Orb: Isadora.orb mezcla de manera sabia la danza con los audiovisuales. Fino humor, gran precisión y buen uso de los medios técnicos y del movimiento en vivo.

- Carlos Gil Zamora, Revista Artez, Bilbao

 

Sobre Império: Seabra coleciona imagens de TV, filmes e Internet que cabem no tema. Um pouco como o Michael Moore. Mas o Seabra não sente a necessidade de convencer a sua plateia. Moore constrói os seus argumentos com um martelo - que tem o seu valor. Mas o Seabra o faz com uma piscadinha.

- Marc Cloostermans, De Standaard, Bruxelas

 

Sobre Koyaanisqatsi a Performance: Koyaanisqatsi – A Performance se constroe sobre uma consciência ecológica, que na década de 80 já tinha sido levantada, mas, desde então, não progrediu. Muito pelo contrário. No contexto da atual crise ecológica e de ecotendências, Seabra consegue "encantar" a sua plateia. Contra a mentalidade pessimista do fim do mundo, o artista coloca uma resposta positiva com base no humor e dignidade. A sua profecia final mostra realmente uma aceitação universal da falha humana mas de uma forma digna e elegante. Ricky Seabra consegue dar a situação mais desesperada uma luz positiva. Isso demonstra a energia e vitalidade brasileira de Seabra.

Do artigo de Anne Watthee (Universidade de Gent); "Koyaanisqatsi, A Performance" - de desastre ecológico à euforia

 

 

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Atualizado 25 de maio, 2019

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