PORTFOLIO DE ATIVIDADES DE RICKY SEABRA NO CARIRI COMO COORDENADOR DO
PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DO CRATO, DIRETOR DO MUSEU DO CRATO,
REPRESENTANTE TITULAR DA REGIONAL CARIRI DO SISTEMA ESTADUAL DE MUSEUS
E PESQUISADOR INDEPENDENTE.
Me perguntam o que vim fazer aqui no Crato. Vim tentar preservar a linda arquitetura art decó daqui. Mas quando a Secretária de Cultura Dane de Jade me deu a chave do museu para ver como estava em janeiro de 2013, vi um museu em ruínas, necessitando atenção e carinho. Não saí mais. Tive a boa fortuna de poder ter frequentado regularmente alguns dos maiores museus do mundo. Passei toda a minha infância e primeiro ano da faculdade em Washington DC onde pude frequentar o imponente Smithsonian Institute e seus 17 museus. Sei o valor que estes museus tem tido em minha formação artística, especialmente no teor de minha imaginação. Reconheço principalmente a importância de meus pais terem me proporcionado estas visitas. Fiquei tão viciado em museu que quando eu fui estudar na Parsons School of Design em Nova Iorque eu frequentava tanto o MOMA que o diretor do museu chegou pra mim e me perguntou em que departamento eu trabalhava. Mas me perguntam o que vim fazer aqui no Crato. Depois de 12 meses de trabalho duro mas compensador, frustrações com a burocracia, momentos de alegria e solidariedade sem igual que só os cratenses podiam me proporcionar, sinto que reerguer o Museu do Crato está sendo uma maneira de devolver tudo que os museus me deram no passado. Obrigado Dane pela oportunidade, obrigado equipe pelo esforço e carinho, obrigado Cratim de Açucar por existir. Faremos de tudo para abrir o museu o quanto antes. |
Este banner (de 2.35m x 1.80m que pode ser visto no Museu do Crato) foi criado para dar um panorama rápido e geral da situação do acervo do Museu de Arte Vicente Leite. Ao lado está uma listagem de todas as obras existentes ou obras que já existiram no acervo do Museu de Arte Vicente Leite. Veja o significado das cores acima: Em julho de 2013, com a ajuda de dois estágiarios da UFCA, a equipe do museu começou a fazer um levantamento das obras em cima de documentos existentes no museu e um documento deixado pela última gestão chamado "Relatório de Transmissão de Cargo". Muitos boatos existem sobre o que aconteceu com as obras do museu e sempre foi a nossa preocupação de esclarecer estas dúvidas. A verdade é que as coleções dos dois museus vem se degradando gradualmente desde suas inaugurações. Ao longo de 40 anos algumas obras foram danificadas e até furtadas. Em 2009/2010 as telas do Museu Vicente Leite foram restauradas e reemolduradas pela artista e restauradora Edilma Rocha. Foram expostas ao público numa exposição chamada "Acervo Restaurado" de 30 de janeiro à 3 de fevereiro de 2011. Em seguida foram guardadas no Centro Administrativo onde estão até hoje. Ao analisar o Relatório de Transmissão de Cargo de 02/01/13 constatamos que: 1. Existem 14 erros e discrepâncias no Relatório de Transmissão de Cargo (na parte que se refere ao Museu Vicente Leite) As informações aqui apresentadas foram obtidas no estudo de caso realizado internamente em cima de documentos, fotos e catálogos no museu e com os funcionários. Não conduzimos uma investigação fora do museu. Isso deixaremos para as autoridades competentes. Este relatório faz parte de um trabalho maior e mais detalhado de catalogação e digitalização do acervo com imagens em alta resolução. Este relatório (ver logo abaixo) foi entregue ao Ministério Público no dia 02 de outubro de 2014 junto com boletim de ocorrência reportando 13 obras que desapareceram nas últimas décadas. Foi a primeira vez na história do Museu de Arte Vicente Leite que um B.O. foi feito de obras furtadas. Continuaremos trabalhando para ter um museu mais seguro que zele de verdade por esse patrimônio tão valioso para a nossa cidade. Colocamo-nos a disposição para esclarecer qualquer dúvida com relação a este documento ou outras questões do museu. Ricky Seabra Rosiane Bezerra de Oliveira (Dane de Jade) Crato - 1 de outubro, 2014 |
Relatório de 144 páginas do estado dos acervos do
Museu de Arte Vicente Leite e do Museu Histórico do Crato
feito pelos funcionários no período de 2013/2014.
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Plano Museológico do Museu do Crato 2015-2016
Para que o Museu do Crato seja de fato uma instituição pro-ativa na preservação do patrimônio material e imaterial
e engajada com a comunidade, estabelecemos as seguintes metas para 2015 e 2016 em consonância
com as metas da Secretaria de Cultura do Crato e o Estatuto dos Museus, Lei 11.904 de 14 de janeiro de 2009:
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Plano de Atividades do Museu do Crato e custos para 2015/2016
Relatório de 44 páginas.
Em defesa do financiamento de nosso Plano de Atividades: A Nossa Grande Necessidade. (Carta do diretor do Museu) O Museu do Crato ganhou o Edital de Modernização de Museus 2013 do IBRAM. Aguardamos chegar o recurso de 300 mil reias (com 126 mil de contrapartida da Prefeitura) para iniciarmos as obras. Mas de nada adianta inaugurarmos um prédio de Dom Pedro II gloriasamente restaurado com uma qualidade IPHAN se não tivermos verba para ter uma programação artística-cultural DENTRO do prédio. Manutenção é sempre uma questão complicada no Brasil. As máquinas de governos municipais não conseguem dar conta de manter um museu. A lógica da licitação não condiz com a prática de manter um museu. Temos que achar uma maneira de ter a flexibilidade de, por exemplo, entrar num leilão e arrematar obras de Vicente Leite quando um leilão abrir sem aviso. Isso acontecerá em novembro de 2014. Vinte obras do artista renomado e cratense Vicente Leite (cujo nome é o nome de nosso museu de arte) irão à leilão por conta da falência da Oboé Financeira. Infelizmente, é mais do que provável que não teremos condições de participar deste leilão. Precisamos também criar exposições temporárias que atraem turístas e manter uma relação com os visitantes da cidade com novidades. Preciamos ter condições de montar exposições de forma ágil e pagar cachets aos artistas. E precisamos implementar o modelo holandês de zelador em nosso museu. Lá o zelador tem uma oficina dentro do prêdio e ele é um “faz-tudo”, altamente capacitado em marcenaria, serralheria, hidráulico etc para manter o nosso prédio. Também trabalha com pedidos, ofícios, memorandos e orçamentos. Tem que ter computador e saber mexer com WORD e EXCEL. A oficina sempre estará equipada com pregos, parafusos, furadeiras, arame, telhas, cimento, gesso, tinta – o básico para podermos realizar montagens de exposições e manter e consertar o prédio. Uma telha quebrada no telhado do museu não pode esperar 3 meses de processo licitatório para ser trocada resultando em um dano de 800 reais no forro de gesso por conta de chuva (como já nos aconteceu). Está na hora do Crato por em prática o que é ter um museu de verdade. E uma verba de manutenção para programação artística e do prédio em si é essencial e simplesmente a coisa lógica a fazer. Assim poderemos ser de fato uma instituição pro-ativa e engajada com 1. a comunidade artística, 2. com famílias em colaboração com o CRAS incentivando pais a trazerem filhos para o museu, 3. Com o nosso próprio acervo zelando de forma competente pelos objetos, 4. com o patrimônio histórico da cidade especialmente na identificação de tesouros cratenses, e 5. a com a preservação, restauro e reconstrução de fachadas históricas em nosso entorno. Esperamos que o Museu do Crato possa contar com seu apoio e amizade. Ricky Seabra Coordenador do Patrimônio Histórico e Cultural do Crato Crato - 4 de outubro, 2014 O Plano de Atividades contém descrições e custos de 28 projetos para dois anos: • Aquisição de obras do artista Vicente Leite 2015 |
Adaptação para português de "O Manual para Catalogação de Pequenos Museus".
O projeto envolve: 1. Adaptar para português e à realidade do Cariri o “Small Musems Cataloguing Manual”, (O Manual para Catalogação de Pequenos Museus) da província australiana de Victória. 2. Trazer dois funcionários da MAVIC (Museums of Victoria) como contrapartida para 1. ajudar na adaptação do texto do Manual de Pequenos Museus para a nossa realidade e 2. mostraríamos a nossa prática de catalogação participativa do Livro de Tesouros do Crato. 3. Contratar um designer e adicionar fotos ao catálogo que reflitam a nossa realidade. 4. Fazer uma oficina de 4 dias na GeoPark para que os diretores e funcionários dos museus do Cariri possam implementar e adaptar as recomendações do Manual de Pequenos Museus. |
É Possível Reconstruir!
Exposição e Palestra sobre o Programa de Educaçnao Patrimonial
e Soluções de Reconstrução Patrimonial da
Coordenadoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Crato.
A Coordenadoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Crato criou uma exposição na primeira sala do Museu do Crato que expõe alguns fundamentos sobre os quais deseja trabalhar. Desejamos trabalhar em cima do conceito de reconstrução, de reavivar nossos estilos arquitetônicos e de inovar em design com platibandas novas. A platibanda é uma característica muito marcante da arquitetura do Cariri mas desde os anos 70 começou-se a destruir as platibandas do Crato com seus ricos detalhes e cobrí-las com cerâmicas e pisos de banheiro e cozinha. Esta exposição que também tem é palestra é um importante componente na educação patrimonial que queremos implementar aqui no Crato. As fotos retratam diversas soluções de reconstrução com histórias diferentes: O caso da reconstrução da Igreja Frauenkirche em Dresden na Alemanha que foi bombardeada pelas Forças Aliadas no final da 2a Guerra Mundial. O caso da cidade de Ieper em Flandres na Bélgica que foi completamente arrasada na 1a Guerra Munidal. Os habitantes voltaram à cidade e a reconstruiram tal qual como era. O caso de Santa Bárbara da Califórnia que foi destruída devido a um terremoto em 1925. A cidade optou se reconstruir no estilo espanhol colonial. O caso da Igreja da Matriz de Pirenolópolis que desabou num incêndio e foi apenas parcialmente reconstruida. O caso de Santa Fé no Novo México que nunca foi destruida porém foi construida baseando se no estilo Adobe dos índios locais. E tem fotos de um exemplo de uma possível inovação na arte da platibanda utilizando grafitti em 3D de artistas grafiteiros de São Paulo e Austrália. No Brasil a academia tende a não encourajar a reconstrução de fachadas destruidas por não termos passado por nenhuma guerra. Mas a especulação imobiliária desenfreiada acaba por deixar a mesma magoa na população quando se destrói uma fachada. Portanto queremos criar uma entidade de Patrimônio aqui no Crato que seja pro-ativo na reconstrução de fachadas completamente destruidas desfazendo a ação da especulação imobiliária e de uma geração de arquiteto que perdeu o traço e parou de desenhar. Esta exposição de 121 fotos nos ajudará a explicar a nossa causa. Alcance do projeto |
Livro de Tesouros Cratenses
Os Livros são três em um. Os livros são onde se identifica bens tombáveis. São os livros de proteção mesmo, onde se registra a lei de proteção. E ao mesmo tempo são os livros contendo o orçamento individual e total dos bens a serem protegidos. Este orçamento orienta as atividades da Coordenadoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Crato. Os Livros de Tesouros são: Livro I: Livro III: Livro IV. Livro V: Livro VI: Critérios para registro em Livro de Tesouros: A: Importante para o estudo de, e percurso, da História do Crato. Critérios para reconstrução: 1. Lacunas em conjuntos de fachadas |
Metodologia para identificação de bens
O Museu do Crato implementa um método para colecionar dados sobre tesouros cratenses em seis livros de tombo que são chamados de livros de tesouros. A palavra “tombo” foi aposentado do linguajar patrimonial cratense por lembrar a palavra tombar no sentido de cair, destruir. Os dados são coletados diretamente da população durante encontros de bate-papo nos bairros e distritos do Crato.Os dados serão inseridos na versão digital ao vivo durante os bate-papos com todos vendo o documento crescer projetado na parede. Fotos e detalhes dos tesouros serão coletados posteriormente. Todo ano o livro é apresentado para a Câmara de Vereadores para que uma seleção de objetos inseridos sejam protegidos por lei. |
Casa de Pitia, Museu do Cariri-Oeste, Município de Araripe
(consultoria)
Importante não é o visitante se ver no museu. Por isso a ideia do Museu do Cariri-Oeste não é uma de se limitar à um conceito ou um assunto, Vamos criar um museu mais abrangente que abrigue:
Tendo várias coleções para mostrar, a imaginação do visitante tem mais chances de tender e se inspirar com algo particular … de encontrar uma paixão. Portanto, a política do museu será uma de pesquisa, prospecção e aquisição continua de objetos. Claro que focos podem mudar durante a pesquisa dependendo do que vai surgindo. Mas se uma coleção se manifestar mais forte e começar a não caber mais no museu, E assim vamos ampliando os Museus do Cariri-Oeste. - Ricky Seabra, 11 de maio de 2014
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Recuperação da Língua Kariri
Em 2014 eu estava lendo um livro sobre a região do Cariri de J. De Figueiredo Filho e me supreendi quando li que existia uma Gramática da Língua Kariri. Fiz buscas no Google e me deparei com duas gramáticas e dois livros de catecismo escritos por padres jesuitas no século XVII. Na minha redigitalização dos livros eu estabeleci algumas regras: • O til, por exemplo, sobre a letra o, em vez de a letra a, foi mantido. Porém algumas mudanças foram feitas para facilitar a leitura: Resumindo: como eu disse antes - o objetivo desta transcrição é para disponibilizar o texto de forma copiável on line para que novos pesquisadores não precisem se preocupar com a redigitalização. O motivo maior foi para depois isolarmos cada palavra Kariri em cada livro existente para criarmos o primeiro dicionário da língua Kariri. Mas a idéia é a criação de um "dicionário de arte" chamado "O Incrível Retorno da Língua Kariri" com Luciano Moraes. Um grande livro cheio de imagens com "memes" bonitos e divertidos; imagens de habitantes da região conversando um com o outro com textos que ilustram a beleza da linguagem trazendo-a de volta ao século XXI. Aqui um exemplo de uma joia da língua Kariri: Uma palavra que eu encontrei "anhi", que significa "alma" é a mesma palavra para "sombra". Outra palavra curiosa é "use", que significa "ser feliz", mas também significa "saber". Procuramos uma editora que queira publicar este livro "O Incrível Retorno da Língua Kariri". Quem se dispuser por favor entre em contato: yo@rickyseabra.com |
Ave Maria de Bach/Gounod cantado por Ricky Seabra na língua Kariri:
Página no Facebook: Amo as Fachadas do Cariri
Esta página foi feita para chamar a atenção às fachadas que, cada vez mais, estão sendo destruidas aqui no Cariri. Vamos clamar pela preservação, restauro, reconstrução de fachadas perdidas e ampliar esta nossa estética desde o colonial ao decô-sertanejo. |
Reconstrução da Princesinha do Cariri
Acredito que os museu municipais trabalhando em conjunto com as Secretarias de Controle Urbano podem servir de carro chefe para a reconstrução urbana de estéticas perdidas para a especulação imobiliária. Logo abaixo eu mostro um estudo em Photoshop para a reconstução de um trecho de fachadas entre Museu Histórico e Camara dos Vereadores. As renderizações mais abaixo foram feitos pelo designer e voluntário Deisson Xenofonte. |
Renderização de Manoel Deisson Xenofonte
1. Antiga delegacia (Atual entrada do Museu Histórico do Crato); receberá platibanda original do começo do século XX. |
Percursos Urbanos de Fortaleza /
https://www.facebook.com/groups/175779539274074/permalink/277107132474647/
Artesanato Predial em Fortaleza com Ricky Seabra August 16, 2014 Sábado dia 16, 15:00 horas As fachadas de casas e edifícios mais antigos se caracterizam com um verdadeiro tesouro de feito por mestres pedreiros cujos nomes, infelizmente, caíram no esquecimento. Além de aprender a reconhecer e diferenciar diferentes recursos, nos preocuparemos em observar as dinâmicas de preservação e de destruição, quem participa delas e debater sobre o que as políticas públicas podem fazer neste contexto. Seja motivados pelo cuidado com os bens coletivos ou pelo mero prazer de olhar coisas belas, esse percurso se propõe a nos ensinar uma nova maneira de passear pela cidade. Mediação: Ricky Seabra é performer, designer e pesquisador formado em Comunicação Visual pela Parsons School of Design e tem mestrado em Pesquisa em Design pela Design Academy Eindhoven na Holanda. É Coordenador do Patrimônio Histórico e Cultural do Crato e Diretor do Museu do Crato.
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Colaboração com o Departamento
de Design de Produto da UFCA
(Projeto de Acessibilidade do Museu do Crato) /
Em junho de 2013 o Diretor do Museu do Crato Ricky Seabra propôs à professora da UFCA Juliana Loss que seus alunos trabalhassem durante um semestre criando soluções de acessibilidade para o Museu. O Museu é uma antiga Camara e Cadeia e apresenta obstáculos e desafios sérios de acessibilidade. O Diretor do Museu viu nos alunos uma oportunidade para criarem soluções inovadoras. Juliana aceitou o desafio e os alunos começaram a trabalhar. Em dezembro de 2013 os alunos do curso de Design de Produto apresentaram suas soluções ao público no pátio do museu. Alugmas soluções foram tão supreendentes que resolvemos fazer uma exposição dos resultados no museu. A ideia deste projeto seria de custear a construção de protótipos e expô-las no próprio museu. Queremos mostrar também que a mão de obra de design daqui do região é de alta qualidade e que algumas soluções que os alunos apresentaram podem e devem ser incorporadas ao museu.
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Um Museu para Brejo Santo /
4 Museus para o Cariri cearense /
Abrindo o diálogo para patrocinadores: |
Programa Famílias no Museu /
Nossa proposta é de atrair famílias para o museu. Aqui no Brasil são as escolas que levam a maioria das crianças aos museus e não os pais. A consequência é que os museus tem um clima de um pátio de colégio em vez de um lugar de contemplação e compartilhamento entre pais e filhos. Pretendemos atrair familias para o museu agindo em duas frentes: As escolas e o CRAS. A outra frente de ação é fazer o contrário: fazer com que pais tragam os filhos. Entraremos em contato com o CRAS e trabalharemos com organizações/associações que trabalham com adultos encourajando-os a trazerem os filhos para o museu. Monitoraremos os nossos resultados no livro de assinaturas do museu indicando adultos que trazem crianças. Observação: definimos família como pelo menos um adulto e uma criança com algum grau de parentesco. E famílias que viriam ao museu ganhariam uma um cartaz do museu. Acredito que o museu deveria ser uma extensão da família e não só da escola. Assim famílias criarão memórias em torno do museu desenvolvendo um laço afetivo/familiar com o museu. Quem sabe isso crie uma geração de pessoas que zelarão com mais fervor pelo museu evitando que ele caia de novo em ruínas como aconteceu no passado. |
Percursos Urbanos de Maranguape /
Do Street View às ruas de Maranguape Dia 25, sab., 15h00 As fachadas de casas e edifícios mais antigos se caracterizam com um verdadeiro tesouro de feito por mestres pedreiros cujos nomes, infelizmente, caíram no esquecimento. Como o Street View, aplicação do Google, pode ser instrumento de reconhecimento do patrimônio cultural, ajudando-nos a planejar passeios? O mediador não conhece Maranguape e fará este percurso baseando se nesta ferramenta do Google Maps. Seja motivados pelo cuidado com os bens coletivos ou pelo mero prazer de olhar coisas belas, esse percurso se propõe a nos ensinar uma nova maneira de passear pela cidade. Mediação: Ricky Seabra é performer, designer e pesquisador formado em Comunicação Visual pela Parsons School of Design e tem mestrado em Pesquisa em Design pela Design Academy Eindhoven na Holanda. É Coordenador do Patrimônio Histórico e Cultural do Crato e Diretor do Museu do Crato. |
Falta fazer upload dos projetos:
Colaboração com o Departamento de Arquitetura da FJN /
Um museu para Lavras da Mangabeira /
Reconstrução Patrimonial no Centro de Nova Olinda /
Reconstrução da Casa de Barbara de Alencar /
O Doce Manifesto; Pela defesa do Cratim de Açucar /
Onze museus para o Bacia Cultural do Araripe (Os museus poderiam servir de âncoras para ampliar este projeto da UFF)
Revisão da Lei de Patrimônio do Crato de 1999 /
Casa do Patrimônio (3 fronts) /
RFFSA Galeria
Inversão do Teatro
Reforma Teatro de Bolso
Planetário do Crato
Centro Cultural Cabaçal /
Rampa da Biblioteca /
Lei de Manutenção /
O ensino da história do Crato no fundamental 2 Lei: xxxx /
basear-se-á nos quatro salas do Museu Histórico do Crato:
Crato Origens / Crato Tradição / Crato Político / Só no Crato
Os gatos do museu (Edital Piaf, Salic Webyslene, e Rouanet) /